30/06/2012
27/06/2012
23/06/2012
21/06/2012
Pais de Esperança
Jaboatão dos Guararapes, PE...[ASN] Durante este mês de junho, será lançado para os pastores da Igreja Adventista nos Estados de Pernambuco, Bahia, Ceará, Sergipe, Alagoas, Piauí, Paraíba e Rio Grande do Norte o projeto Pais de Esperança – Transformando filhos em Discípulos. Segundo o pastor Carlos Campitelli, líder dos jovens adventistas na região e coordenador do projeto, Pais de Esperança visa incentivar os pais da igreja a não somente apoiarem seus filhos para o batismo da primavera, mas fazerem parte ativa na instrução bíblica como agentes chave no processo do discipulado. “A estratégia para alcançar este objetivo é fornecer um material especial de estudo e preparo para os jovens que desejam se batizar, e envolver os pais, pastores, anciãos e líderes do clube de desbravadores. A Educação Adventista também será local de uma classe bíblica de alunos interessados em aprender mais sobre a Bíblia”, explica.
Os pais se inscreverão junto ao diretor do clube de desbravadores, aventureiros ou jovens para receberem o material contendo: estudo bíblico, um adesivo no verso onde o pai/mãe assinará, comprometendo-se a estudar a Bíblia com seus filhos uma lição por semana até o batismo da primavera que acontece em setembro.
“Depois dos pais terem ministrado os estudos a seus filhos, chega o dia do batismo. Este dia será muito especial, além da igreja estar realmente preparada. Os pais terão o privilegio de entrar com seus filhos no tanque junto com pastor oficiante da cerimônia”, instrui o pastor Campitelli.
A intenção é de que o pai expresse com este ato a alegria de ter influenciado seu filho no processo da maior decisão da sua vida. Em seguida, o filho batizado condecorará seus pais com o pin, dizendo desta maneira que eles são “Pais de Esperança”. “Será um momento muito emotivo, depois de alguns meses e anos, os pais poderão ver de perto o fruto da sua maior obra encomendada pelos céus para os pais, a obra de discipular seus filhos para eternidade”, completa o pastor.
Cada batizando receberá o Kit-Primavera no final do batismo contendo: uma Bíblia diferenciada, o passaporte (ciclo do discipulado) e o guia de estudos avançados para a idade correspondente. [Equipe ASN, da redação]
16/06/2012
15/06/2012
Bendito playback, maldito playback
BY DANIELLUDTKE
5
Quem nunca teve que cantar uma música de última hora e, depois de procurar as várias opções no porta-cds (ou arquivos de mp3), encontrou a canção certa para o momento? Bendito playback.
Quem nunca teve vontade de cantar a canção tal do cantor fulano, e como não tinha instrumentistas à mão, recorreu ao playback – só apertou um botão e pronto? Bendito playback.
Quem nunca foi à uma igreja humilde, que antes “puxava” os hinos acapella (sim, “puxava” pra baixo!) e depois viu o progresso da música congregacional com cd do hinário, levando os irmãos a cantar com um pouco mais de alegria? Bendito playback.
Acontece que o playback dominou nossa música. Antigamente, as igrejas adventistas tinham pelo menos um piano. Bem, agora eles estão num canto, desafinados, e os pianistas sentados nos bancos, sendo corroídos por ferrugem.
Onde estão nossos instrumentistas? Onde estão os instrumentos? Imagino um bando de teclados, violões, violinos, flautas, trompetes, clarinetes, baixos e guitarras, tristes e lamuriosos num canto dizendo: “Ninguém precisa de nós. Eles têm o playback”.
A praticidade do playback roubou a beleza e espontaneidade da música instrumental ao vivo em nossas igrejas. “Pra que ensaiar uma banda/orquestra se posso apenas apertar um botão?”, pensa a maioria. E é essa mecanicidade que tem tomado conta de nossos momentos de louvor congregacional e das apresentações musicais especiais. Maldito playback.
Pior ainda é quando o playback não apenas tira a participação dos instrumentistas, mas também dos cantores e, por conseguinte, de toda a igreja. Cantar músicas congregacionais com “gente cantando no fundo” já virou costume – mas essa deveria ser uma ferramenta para a minoria que não dispõe de outros recursos, não um padrão para todas as igrejas.
Entenda-me: não estou dizendo que não podemos usar o playback. Mas estou tentando colocá-lo em seu devido lugar. Há uma recomendação: “Nas reuniões realizadas, escolham-se alguns para tomar parte no serviço de canto. E seja este acompanhado de instrumentos de música habilmente tocados” (Ellen White, Evangelismo, pág. 507).
Abaixo estão algumas das razões que julgo fundamentais para o uso da música instrumental ao vivo em nossos cultos:
ADEQUAÇÃO AO MOMENTO – Dependendo do clima do culto, do momento, a mesma música pode ser cantada com energia ou leveza. Essa flexibilidade só é permitida com os instrumentos ao vivo, não com playback. [Dentro dessa flexibilidade incluo a possibilidade de se repetir mais uma vez o coro, dependendo do clima criado pela música, por exemplo]
ENVOLVIMENTO DOS PARTICIPANTES – Numa pesquisa realizada recentemente com os jovens adventistas da América do Sul, constatou-se que o segundo fator que mais mantém os jovens na igreja é a música. Sim, a música. Quando há música instrumental nas igrejas, os jovens envolvem-se nos treinos particulares, nos ensaios em grupo, nas apresentações. Enquanto se mantém ocupados, eles também vão tendo suas mentes “impregnadas” com as mensagens das músicas que tocam. Essa era uma das técnicas de Moisés com os filhos de Israel. Veja o que Ellen White escreveu:
“Moisés orientou os israelitas a porem as palavras da lei em música. Enquanto os filhos mais velhos tocavam instrumentos, os mais novos marchavam cantando em concerto o canto dos mandamentos de Deus. Em anos posteriores eles conservavam na memória as palavras da lei que haviam aprendido…” Ellen White (Evangelismo, pág. 499-500)
CULTO MAIS INTERESSANTE – Não há dúvidas de que um culto com música ao vivo é mais atraente. Os membros se sentem mais motivados a chegar cedo no culto [ou mesmo ir ao culto] quando a música é de qualidade, tem preparo, e eleva. Ellen White escreveu:
“O emprego de instrumentos de música não é de modo algum objetável. Os mesmos eram usados nos cultos nos tempos antigos. Os adoradores louvavam a Deus com harpa e com címbalos, e a música deve ter seu lugar em nossos cultos. Isto acrescentará o interesse nos mesmos.” (Evangelismo, pág. 150)
ALEGRIA– Uma das maneiras mais perfeitas para expressão da alegria da salvação é a música. E a música instrumental ao vivo, não enlatada, não pré-determinada, permite a condução do louvor com alegria, espírito real de adoração. Ellen White expressou esse entusiasmo:
“Alegro-me de ouvir os instrumentos de música que tendes aqui. Deus quer que os tenhamos. Quer que O louvemos, de alma e coração e com a nossa voz, engrandecendo Seu nome perante o mundo.” (Evangelismo, pág. 503 e 504)
GLÓRIA AO NOME DE DEUS. A música organizada glorifica o nome de Deus
“A música pode ser um grande poder para o bem; contudo não tiramos o máximo proveito desta parte do culto. O cântico é geralmente originado do impulso ou para atender casos especiais, e em outras vezes os que cantam o fazem mal, e a música perde o devido efeito sobre a mente dos presentes. A música deve possuir beleza, poder e faculdade de comover. Ergam-se as vozes em cânticos de louvor e adoração. Que haja auxílio, se possível, de instrumentos musicais, e a gloriosa harmonia suba a Deus em oferta aceitável. (Evangelismo, pág. 505)
Por ocasião da dedicação do templo de Salomão, a glória do Senhor encheu o templo. Com certeza a música instrumental daquele momento honrou o Senhor:
“O sagrado coro uniu suas vozes com toda espécie de instrumentos musicais, em louvor a Deus. Enquanto as vozes, em harmonia com os instrumentos musicais, ressoavam através do templo e eram levadas pelos ares através de Jerusalém, a nuvem da glória de Deus tomava posse da casa, como outrora havia enchido o tabernáculo. ‘A casa se encheu duma nuvem, a saber, a casa do Senhor. E não podiam os sacerdotes ter-se em pé, para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do Senhor encheu a casa de Deus’” II Crôn. 5:13 e 14 (Ellen White, História da Redenção, pág. 194).[por Daniel Lüdtke]
http://danielludtke.com/
09/06/2012
03/06/2012
Lágrimas dos Santos
Se conseguir ficar quieto, sem pensar nem fazer nada.......
Marcadores:
Evangelismo,
Missão,
Missionário,
Perseguição
02/06/2012
01/06/2012
Assinar:
Postagens (Atom)