20/08/2014

Dica de Leitura: "Descubra seus Pontos Fortes!"

Dica de Leitura:

Apesar de ser um livro com o foco direcionado para empresas, podemos aplicar em diversas áreas de nossa vida, como nossos relacionamentos e trabalho da igreja.
O livro começa com uma introdução que ele chama de revolução dos pontos fortes, porque tradicionalmente as empresas e as pessoas estão mais focados em trabalhar os pontos fracos do que os pontos fortes de cada pessoa. Essa abordagem vem tentando quebrar este paradigma. Para o instituto Gallup os resultados das pesquisas com os melhores gerentes do mundo indicaram que “o maior potencial de crescimento de cada pessoa está nas áreas onde ela tem seu ponto mais forte.”
Todos os dias precisamos tomar várias decisões instintivas. Elas são fruto dos nossos temas pessoais. Muitas empresas definem um modelo de funcionário padrão para cada função, mas cada individuo é diferente um do outro. No esforço se tornarem “um pão de forma” há muito sofrimento no colaborador e baixo rendimento na empresa. Muitos se cansam sem atingir o resultado esperado e se frustram por não saberem lidar consigo mesmos. Se ao menos soubessem quem são a história seria diferente.
Por isso, a proposta inicial é o autoconhecimento, principalmente em relação aos seus temas pessoais que se forem devidamente trabalhados serão os seus pontos fortes. Os meus temas são: Contexto, Harmonia, Intelecção, Restauração e Prudência.
Muitas vezes os nossos temas pessoais não são o que gostaríamos que fossem, ou aqueles que achamos perfeitos para nossa profissão ou vocação. Os autores chegam até a mencionar a possibilidade de mudança de trabalho, mas estimulam a pessoa a trabalhar nos seus pontos fortes dentro da função que já exerce. Usar o que você tem de melhor para atingir a excelência.
Para mim como pastor distrital os meus temas são bastante úteis. Posso usar o contexto e a intelecção para preparar sermões e estudos bíblicos. Harmonia e restauração para administrar as comissões, fortalecer a unidade dos líderes e demais membros, e ajudar na recuperação das pessoas que preciso atender. Prudência também é muito importante para calcular os riscos e benefícios das ações e projetos que tenho que fazer para que nada falhe.
Devemos trabalhar nossos pontos fortes de maneira que determinada atividade possa ser feita de forma consistência, com alegria e êxito. Armar o talentos naturais com conhecimentos e técnicas para criar nossos pontos fortes. Desta maneira poderemos nos destacar por aquilo que somos e não o que não o somos. Não devemos perder tempo tentando mudar nossos talentos, mas sim habilitando  os que temos para que nós mesmos e outros possam ser ainda mais beneficiados.
Uma das coisas que me chamaram a atenção no livro foi a abordagem positiva. Procurar ver em mim mesmo o que eu tenho de melhor e como ter mais satisfação e atingir os melhores resultados com constância sendo eu mesmo, só que mais desenvolvido.  Uma abordagem que eu diria mais ‘humanizadora’ e menos mecânica. “Se sou um bolo não sou um pão de forma. Não devo me sentir frustrado. Pois posso ser nutritivo, apetitoso, vendável, etc.... como eu sou.”
Aquilo que para um parecia ser teimosia, pode desenvolver-se para perseverança. O medroso passa a ser prudente, “a cara que viaja na maionese”  ou o “cdf” passa a ser o intelectual. Para eu que sou cristão, talvez seja uma abordagem próxima a de Jesus que vê em mim o que eu vou me tornar. O impulsivo Simão se tornaria a pedra: “tu, pois, quando te converteres, [desenvolveres teus pontos fortes] fortalece os teus irmãos.” Lucas 22:32


13/08/2014

Descoberta arqueológica desafia teoria da evolução

Neste mês foram feitas duas descobertas arqueológicas que desafiam muito do que defende a teoria da Evolução. O cientista cristão Mark Armitage foi demitido da Universidade Estadual da Califórnia (UEC), em Northridge (Estados Unidos), por questionar a idade dos dinossauros. Durante uma escavação no Estado de Montana, foi encontrado um chifre de Tricerátopo. Ao analisar o achado com um microscópio, ele encontrou tecidos moles na amostra. A teoria de Armitage, que é criacionista, sempre foi que os dinossauros possuem milhares de anos e não 60 milhões de anos, como os darwinistas acreditam. A descoberta de tecidos moles em um dinossauro deixou espantados os membros do departamento de biologia da universidade e os estudantes. Afinal, a presença desses tecidos leva a crer que os dinossauros viviam no planeta há relativamente pouco tempo. Contrariada, a UEC decidiu demiti-lo e o caso ganhou mais repercussão pelo que aconteceu com o pesquisador do que pelo achado em si. Poucos dias depois, arqueólogos que trabalham na Noruega encontraram um esqueleto humano de 8.000 anos que pode ter partes do cérebro fossilizadas.


O autor da descoberta, Gaute Reitan, afirmou que “ainda é cedo” e que “precisa de ajuda nesse estudo”. Caso seja confirmado, o achado será um desafio significativo para os que negam a veracidade do dilúvio bíblico. A equipe de cientistas ligados à Universidade de Oslo passou dois meses cavando em uma área de fiorde perto da capital. Conforme relatado pela Norwegian Broadcasting, eles desenterraram vários fósseis, incluindo restos de ossos antigos e outros materiais biológicos. A surpresa maior veio quando eles notaram a presença de tecidos moles dentro de um crânio pequeno, que pode ser de uma criança.


Outros esqueletos de adultos foram desenterrados no mesmo local. Reitan explica que os métodos de datação indicam que as amostras retiradas nas primeiras escavações, incluindo os restos de cérebro, têm cerca de 8.000 anos de idade. São, portanto, a descoberta mais antiga de esqueletos na Escandinávia e pode ensinar muito sobre como viviam os habitantes da região nesse período. Brian Thomas, cientista do Instituto de Pesquisas da Criação (ICR), diz que somente o método de datação segundo a cronologia bíblica permitiria que isso acontecesse. “A narrativa bíblica sobre o que ocorreu após o dilúvio fornece as condições únicas necessárias para mineralizar órgãos macios antes que os tecidos se desintegrem totalmente.” Thomas afirma ainda que o achado dos noruegueses é semelhante a uma descoberta de 2010, quando remanescentes cerebrais foram encontradas no fóssil de um macaco africano que teria supostamente 1.900.000 anos de idade. Essas descobertas, argumenta Thomas, não concordam com o calendário evolutivo. “Segundo o quadro bíblico”, escreveu Thomas, “os fósseis encontrados tanto neste sítio arqueológico norueguês quanto no africano foram enterrados depois do dilúvio. Eles teriam, portanto, menos de 4.500 anos de idade”. Com informações de Christian News e Live Science.