13/08/2014

Descoberta arqueológica desafia teoria da evolução

Neste mês foram feitas duas descobertas arqueológicas que desafiam muito do que defende a teoria da Evolução. O cientista cristão Mark Armitage foi demitido da Universidade Estadual da Califórnia (UEC), em Northridge (Estados Unidos), por questionar a idade dos dinossauros. Durante uma escavação no Estado de Montana, foi encontrado um chifre de Tricerátopo. Ao analisar o achado com um microscópio, ele encontrou tecidos moles na amostra. A teoria de Armitage, que é criacionista, sempre foi que os dinossauros possuem milhares de anos e não 60 milhões de anos, como os darwinistas acreditam. A descoberta de tecidos moles em um dinossauro deixou espantados os membros do departamento de biologia da universidade e os estudantes. Afinal, a presença desses tecidos leva a crer que os dinossauros viviam no planeta há relativamente pouco tempo. Contrariada, a UEC decidiu demiti-lo e o caso ganhou mais repercussão pelo que aconteceu com o pesquisador do que pelo achado em si. Poucos dias depois, arqueólogos que trabalham na Noruega encontraram um esqueleto humano de 8.000 anos que pode ter partes do cérebro fossilizadas.


O autor da descoberta, Gaute Reitan, afirmou que “ainda é cedo” e que “precisa de ajuda nesse estudo”. Caso seja confirmado, o achado será um desafio significativo para os que negam a veracidade do dilúvio bíblico. A equipe de cientistas ligados à Universidade de Oslo passou dois meses cavando em uma área de fiorde perto da capital. Conforme relatado pela Norwegian Broadcasting, eles desenterraram vários fósseis, incluindo restos de ossos antigos e outros materiais biológicos. A surpresa maior veio quando eles notaram a presença de tecidos moles dentro de um crânio pequeno, que pode ser de uma criança.


Outros esqueletos de adultos foram desenterrados no mesmo local. Reitan explica que os métodos de datação indicam que as amostras retiradas nas primeiras escavações, incluindo os restos de cérebro, têm cerca de 8.000 anos de idade. São, portanto, a descoberta mais antiga de esqueletos na Escandinávia e pode ensinar muito sobre como viviam os habitantes da região nesse período. Brian Thomas, cientista do Instituto de Pesquisas da Criação (ICR), diz que somente o método de datação segundo a cronologia bíblica permitiria que isso acontecesse. “A narrativa bíblica sobre o que ocorreu após o dilúvio fornece as condições únicas necessárias para mineralizar órgãos macios antes que os tecidos se desintegrem totalmente.” Thomas afirma ainda que o achado dos noruegueses é semelhante a uma descoberta de 2010, quando remanescentes cerebrais foram encontradas no fóssil de um macaco africano que teria supostamente 1.900.000 anos de idade. Essas descobertas, argumenta Thomas, não concordam com o calendário evolutivo. “Segundo o quadro bíblico”, escreveu Thomas, “os fósseis encontrados tanto neste sítio arqueológico norueguês quanto no africano foram enterrados depois do dilúvio. Eles teriam, portanto, menos de 4.500 anos de idade”. Com informações de Christian News e Live Science.

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