O uso de jóias e pinturas tem sido defendido por muitos indivíduos e comunidades religiosas por considerarem que o assunto não merece séria atenção.
Talvez esta indiferença se deve, em grande parte, ao desejo de não incomodar grupos e pessoas. Essa não é a postura bíblica ou a orientação profética recebida pela igreja. O assunto é importante e
envolve mais do que as opiniões de um grupo em particular.
O tema também não deve ser tratado com soluções “diplomáticas” construídas com opiniões pessoais que anulam os princípios que se encontram na Palavra de Deus. Nesta questão, como em qualquer outra relativa à nossa vida cristã precisamos estar certos dos significados mais elevados e claros da Bíblia. Não adianta procurar desculpas para praticar um “pouquinho” do que a Bíblia proíbe, o que se constitui, de qualquer forma, uma transgressão. Entender a praticar a vontade de Deus é realmente o que importa. Se o amamos nada será caro demais para ser abandonado uma vez que essa é Sua vontade.
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